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O velho padre, que durante anos tinha trabalhado fielmente com o povo africano, voltou a Portugal doente e moribundo. No Hospital Santa Maria, já nos últimos suspiros, ele fez um sinal à enfermeira, que se aproximou.
- Sim, Padre?
- Eu queria ver dois proeminentes políticos antes de morrer, Passos Coelho e Miguel Relvas, sussurrou o padre.
- Sim, Padre, verei o que posso fazer, respondeu a enfermeira.
De imediato ela entrou em contacto com S. Bento e logo recebeu a notícia de que ambos também gostariam muito de visitar o padre moribundo. A caminho do hospital, Passos diz a Relvas:
- Eu não sei porque o velho padre nos quer ver, mas, certamente, que isso vai ajudar a melhorar a nossa imagem perante a Igreja e o povo, o que é sempre bom.
Relvas concordou. Era uma grande oportunidade para eles e até foi enviado um comunicado oficial à imprensa sobre a visita.
Quando chegaram ao quarto, com toda a comunicação social presente, o padre pegou na mão de Passos e na mão de Relvas. Fez-se um grande silêncio e notou-se um ar de pureza e serenidade no semblante do padre.
Relvas então disse: - Padre, porque é que fomos nós os escolhidos, entre tantas pessoas, para estar ao seu lado neste momento?
O Padre, lentamente, disse: - Sempre, em toda a minha vida, procurei ter como modelo o Nosso Senhor Jesus Cristo.
- Amém, disseram em simultâneo Passos e Relvas.
E o Padre concluiu: -Então, como Ele morreu entre dois ladrões, eu quero fazer o mesmo!...

PS: Consta que os cristãos portugueses lamentaram o facto do sábio padre não ter convidado, igualmente, os restantes ministros, bem como os elementos que integraram os últimos governos «democráticos»."

Anónimo

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